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Novo trabalho mostra que o MC continua seguindo pelo caminho do rap consciente
O rapper Projota apresenta as músicas de Não Há Lugar Melhor No Mundo Que Nosso Lugar, sua nova mixtape. No momento do lançamento, mais de dois mil seguidores acompanharam o rapper através da Twitcam. O MC falou sobre as letras e produções das faixas do trabalho que tem - em seus melhores momentos - beats pesados, temas sérios, abordagem aguda e flow cortante. O artista assina a produção ao lado de Laudz, DJ Caíque, Hand, Zap San, Black Boné e Mr. Break . 3F’s, André Maini e Terra Preta também participam da mixtape.
Periférico
Com o lema “foco, força e fé”, Projota não dispensa a linguagem das ruas, mas também não a banaliza. O rapper é uma versão 2.0 do protesto e do som periférico dos anos 1990. Faixas como “64 linhas”, “Em volta da fogueira”, “Nós somos um só”, “Pra não dizer que não falei do ódio”, “Mais do que pegadas”, “Carrinho de Feira”, “Residente Evil” , “Ordem e Progresso”, “Pode Correr”, comprovam a força de uma poesia renovada e de combate. O olhar e o lirismo de Projota alcançam desde os conflitos travados nas ruas até o esforço cotidiano das mães e tias suburbanas, passando por questionamentos sobre o rap, o comportamento dos artistas e o discurso que distancia o rap de sua origem militante. O rapper também abre espaço para falar de amizade e amor, “Azz veiz” e “A cama” mostram um MC mais tranqüilo e descontraído.
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O rapper Projota apresenta as músicas de Não Há Lugar Melhor No Mundo Que Nosso Lugar, sua nova mixtape. No momento do lançamento, mais de dois mil seguidores acompanharam o rapper através da Twitcam. O MC falou sobre as letras e produções das faixas do trabalho que tem - em seus melhores momentos - beats pesados, temas sérios, abordagem aguda e flow cortante. O artista assina a produção ao lado de Laudz, DJ Caíque, Hand, Zap San, Black Boné e Mr. Break . 3F’s, André Maini e Terra Preta também participam da mixtape.
Periférico
Com o lema “foco, força e fé”, Projota não dispensa a linguagem das ruas, mas também não a banaliza. O rapper é uma versão 2.0 do protesto e do som periférico dos anos 1990. Faixas como “64 linhas”, “Em volta da fogueira”, “Nós somos um só”, “Pra não dizer que não falei do ódio”, “Mais do que pegadas”, “Carrinho de Feira”, “Residente Evil” , “Ordem e Progresso”, “Pode Correr”, comprovam a força de uma poesia renovada e de combate. O olhar e o lirismo de Projota alcançam desde os conflitos travados nas ruas até o esforço cotidiano das mães e tias suburbanas, passando por questionamentos sobre o rap, o comportamento dos artistas e o discurso que distancia o rap de sua origem militante. O rapper também abre espaço para falar de amizade e amor, “Azz veiz” e “A cama” mostram um MC mais tranqüilo e descontraído.
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